A
caravela e os descobrimentos
D. Henrique segura a
caravela e este acto representa a valentia de Portugal.
Nação valente e imortal!
Que foi feito da nossa
caravela?
Que destino lhe demos?
A nossa bravura
alcançou feitos remotos, desbravámos o mar em casquinhas de noz, chegámos a
outros mundos, até então desconhecidos, nesta época da infância da nação.
Porém, fomos perdendo a
bravura e encontrando os espinhos das rosas vermelhas que cresciam debaixo do
mar.
Oh D. Henrique, tu que
morreste mas continuas vivendo na pedra, tudo vendo do teu pedestal, diz-nos o
que fizemos da nossa cidade!
No papel escreves
textos de admiração, de indiferença ou de indignação?
Sem dúvida, somos um
bom país para passar férias, tranquilas férias, de campo e de mar.
Olá infante, onde vives
hoje, que país proteges com a tua bravura?
Será que tencionas
voltar?
O
passado vive para sempre mas a história evolui e os pensamentos e actos da
Nação vão-se desenrolando e por vezes são contraditórios. Nada permanece igual,
a evolução é a palavra fundamental.
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